quarta-feira, 31 de março de 2010

Estas postagens são fruto das minhas reflexões durante todo o curso de Diversidade e Cidadania, que foi possível ser realizado graças a modalidade de ensino EaD.

Agradeço a todos que me ajudaram durante todo o cursoo, à minha família, os tutores, os colegas cursistas pelas novas amizades e discussões e aos amigos...

CURSO DE DIVERSIDADE E CIDADANIA - POLO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO


Fundamentos para a educação na diversidade


Clodoaldo Meneguello Cardoso


Respeitar as diferenças, as particularidades de cada um, é dever de todos e direito adquirido por qualquer ser humano.

Só haverá a plena liberdade quando todos os homens forem iguais, tanto em aspectos sociais, como culturais e econômicos.

Por fim, esta unidade me fez refletir sobre os valores que temos que resgatar nos alunos, que muitas vezes são por simples conversas ou elogios, que podemos resgatar aqueles alunos que muitas vezes estão com baixa auto – estima e desmotivados.



Educação Ambiental na prática educacional



Ana Maria Lombardi Daibém

Jandira Liria Biscalquini Talamoni


Este tema Educação Ambiental confronta uma questão dento da escola, onde nos exigem a prática, mas não nos respaldam e muito menos nos disponibilizam tempo suficiente dentro do cronograma escolar anual para a realização e manutenção dos projetos.

Tozoni- Reis (2003) a educação Ambiental é uma atividade intencional da prática social, portanto uma reflexão de cuidado e preservação do meio ambiente dentro da escola para refletir – se na vida cotidiana.

Acredito que a EAS ( Educação ambiental para a Sustentabilidade) seja o ponto chave para atingirmos o objetivo da Educação Ambiental.


Alguns sites sugeridos:


Disponível em/:http://www.sociedadedosol.org.br/asbc/asbc_online.htm, acesso em: 14. fev. 2010.


Disponível em/:http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_solar ,acesso em: 14. fev. 2010.


Disponível em/:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecovilas, acesso em: 14. fev. 2010.


Disponível em/:http://pt.wikipedia.org/wiki/Sustentabilidade, acesso em: 14. fev. 2010.



Educação para as questões de Gênero e Diversidade Sexual


Ana Claudia Bortozzi Maia

Ari Fernando Maia


O sexismo inconscientemente é reforçado pelos educadores com simples ações de mudar objetos de cores de acordo com o sexo da criança, por atitudes supostas como “machistas” e outras.

Muitas das atitudes “machistas” que aprendemos quando criança, reforçamos inconscientemente, muitas vezes em nossos alunos.

A maior parte das obras literárias , livros paradidáticos e didáticos utilizados nas escolas, estão apontando a visão heterosexista, onde o conceito de “ homem e mulher” está frisado nas obras. Geralmente mostra um casal e esta relação sempre é composta por sexos diferentes. Hoje lidamos dia a dia com famílias com composições diferentes, duas mulheres, dois homens, avós cuidando de netos e assim por diante.


segunda-feira, 29 de março de 2010

Sujeitos e Saberes da Educação Quilombola

Dagoberto José Fonseca

As comunidades Quilombolas enfrentam uma luta contínua contra fazendeiros, industriais e governos do Brasil, para proteger as terras onde moram.

Passos (2006) afirma que mesmo os negros, resistindo ao sistema escravista, continuavam a mercê da sociedade capitalista, pois as terras em que estavam assentados eram posse de outros, e na verdade por direito lhes pertenciam.

A luta pela real liberdade e igualdade pelos negros no Brasil, continua presente na trajetória da história brasileira, apesar de ter a consciência de que os negros como todos nós, são filhos legítimos da nossa nação.


O direito de aprender de todos e de cada um


Vera Lúcia Messias Fialho Capellini

O direito ao acesso a todos á educação é um bom começo para a universalização do ensino, pois o indivíduo letrado é capaz de compreender o seu papel no mundo.

A educação como um direito fundamental só será alcançada quando todos estiverem na escola e o ensino público esteja equiparado com o ensino da elite (particular), permita que o educando tenha acesso aos conteúdos básicos e tenha condições de exercer o seu papel de cidadão, consciente de seus direitos e deveres.

A educação nunca pode ser considerada como neutra, pois de várias formas, intencionais ou não, passam a interferir na vida do homem.

A educação, através de seu método, conteúdo, posicionamento, passa a inserir conhecimentos para o ser humano.

A escola pública ainda não oferece plena cidadania, nem plena educação democrática, mas está caminhando para esse fim. As escolas aos poucos estão exercendo a democracia, abrindo as portas para a família, a comunidade participar efetivamente dentro da escola.

A escola hoje, está em busca de liberdade da opressão que sofre pelas práticas enraizadas do ensino tradicional, a escola busca práticas onde os conteúdos se entrelacem com a vida diária e real dos alunos, busca atividades adaptadas a cada realidade do público alvo que está tentando atingir e conquistar.

Convivência na Diversidade

Vera Lucia Messias Fialho Capellini

Declaração Universal dos Direitos Humanos:

“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.” Artigo 1º

http://pt.wikipedia.org/wiki/Direitos_humanos

Educação Inclusiva se baseia na valorização e no respeito de todos os excluídos sociais como os pobres, negros, portadores de necessidades especiais, migrantes, religiões diferentes, etc.

A exclusão social é tratada como um problema individual, e não como uma questão enraizada na sociedade como um todo.

A partir do momento em que há exclusão social, desrespeito aos valores como: justiça, liberdade, igualdade e paz é impossível o convívio com a diversidade e portanto um enfrentamento aos direitos humanos.

Educação das Relações Étnico- Raciais: O Brasil Afro

Dagoberto José Fonseca

As relações étnico – raciais estão interligadas aos conceitos de preconceito, que caminha lado a lado a discriminação, a marginalização, o racismo e a escravidão.

Tais conceitos podem ser descritos:

- A discriminação: são as diferenças entre os indivíduos, sejam elas de ordem social, étnica, racial, religiosa, cultural, econômica...;

- O preconceito: está muito próximo á discriminação , o indivíduo tem um conceito prévio, predeterminado e marca o pré – juízo em relação ao outro;

- A marginalização: é a exclusão do outro da vida social, dos centros decisórios, da relação cotidiana existente na sociedade;

- O racismo: no Brasil nada mais é que o preconceito contra o negro;

Todos estes conceitos de forma indireta ou direta estão relacionados á origem negra e o respeito aos seus valores e costumes, onde a sociedade de formas diferentes acaba por excluir o negro da vida social.

quarta-feira, 24 de março de 2010


Os novos rumos da Educaçao

A formação continuada por meio do EaD, permite o acesso a toda sociedade independentemente de classe, cultura, etnia, raça..., nos permite conhecer e trocar saberes, conceitos, reflexões, e sobretudo, a possibilidade de interação e troca de conhecimentos.

O processo de aprendizagem do EaD é semelhante a do curso presencial, pois a possibilidade do cursista estudar as referencias, refletir sobre assuntos, tirar dúvidas e trocar aprendizagens com os colegas e tutores é a mesma.

Todavia, o Ead surgiu não para substituir os cursos presenciais, mas sim, por conseguinte viabilizar o acesso a aqueles que tem sede de conhecimento e aprendizagens, mas pouca disponibilidade de horários pertinentes aos dos cursos presenciais.

Estou na reta final de um desses cursos com a Educação EaD, neste curso obtive plenamente êxito na aprendizagem, efetiva interação com os tutores e colegas cursistas e total satisfação e comodidade para a realização do curso.

Valores e educação

Clodoaldo Meneguello Cardoso


Os valores formam o alicerce oculto do edifício do conhecimento, sem valores como ética, preconceito, tolerância, solidariedade, internalizados na criança sua visão de mundo fica comprometida e seus conhecimentos ficam prejudicados e erroneamente aprendidos.

O professor globalizador e a educação voltada para direitos humanos buscam três valores fundamentais: liberdade, solidariedade e igualdade, estes três pontos devem caminhar lado a lado dentro da escola, pois o professor que dá oportunidade para o aluno pensar sobre estes temas, dando acesso e espaço para a discussão destes questionamentos em sala de aula, esta plantando a sementinha para colher no futuro os frutos de alunos que respeitam a diversidade e valorizam o ser humano.




sexta-feira, 5 de março de 2010

Sujeitos e saberes da Educação de Jovens e Adultos


O tema sobre a Educação de Jovens e Adultos foi proveitoso e eficaz, pois uni o útil ao agradável. Atuo na em um Projeto de Alfabetização de Adultos e a montagem coletiva do blog pelos colegas cursistas, foi uma atividade plenamente satisfatória.

Os conteúdos dos materiais postados pelos colegas riquíssimos, a aprendizagem e o encontro de novos conceitos foram alcançados.


Sujeitos e Saberes da Educação do Campo


A educação do campo é um tema pouco discutido, embora a discussão deste assunto seja extremamente necessário e importante. Em primeiro lugar devemos nos embasar no principio, onde todos tem direito á educação.

Uma das características da Educação realizada em regiões rurais é a organização da turma por alunos com idade diversas e com necessidades de aprendizagens e conteúdos diferentes, além do número de alunos elevado para somente um educador e também, muitas vezes, péssimas condições de infraestrutura e material didático.

O conhecimento de mundo dos alunos, sua bagagem , principalmente suas necessidades de ensino, partir do principio de assuntos pertinentes as vivencias e coerentes com os anseios e necessidades dos aluno, trabalhar com temas que sejam interessantes e integrados com as necessidades não só educacionais, mas sociais, culturais e pertinentes a realidade, fazem com que todos os alunos se interessem, se empenhem e abre um leque de possibilidades para o professor trabalhar o mesmo tema, mas proporcionando um processo de aprendizagem distinta para cada aluno.



Sujeitos e Saberes da Educação Indígenas



Os povos indígenas, ditos pelos “brancos” como “povos selvagens”, precisaram adaptar seu modo indígena de viver ao mundo atual, mesmo com seu modo de vida diferenciado, mudaram algumas maneiras de lidar com a natureza, com o passar dos tempos.

Os índios tiveram que se adequar ao mundo do “ branco” e lutar por seu espaço, que antes lhe pertencia e passou a pertencer ao povo branco.

Este trabalho foi muito rico, com informações novas e interessantes sobre as aldeias indígenas, e nunca podemos nos esquecer que eles fazem parte da nossa cultura e estão presentes em nossas raízes e tiveram enorme participação na heterogenização da população brasileira.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

http://www.worldproutassembly.org/images/paulo-freire-2.jpg



"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda."

PAULO FREIRE